Pediatria é destaque na unidade, com mais de 15 mil atendimentos realizados em 2025 Nesse sábado (5), a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) ...
Pediatria é destaque na unidade, com mais de 15 mil atendimentos realizados em 2025
Nesse sábado (5), a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Recanto das Emas comemorou 13 anos de funcionamento, marcados pelo cuidado e acolhimento à população. Desde junho de 2019, a gestão da unidade está sob responsabilidade do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), que, nesse período, já realizou 134.431 atendimentos na UPA.
A unidade é uma das quatro UPAs do Distrito Federal que oferecem atendimento pediátrico, um serviço bastante demandado pela comunidade local e que foi implementado pelo IgesDF há dois anos. Desde sua implantação, só em atendimentos pediátricos, foram registrados 29.553 procedimentos. Somente em 2025, até o mês de junho, já foram realizados 15.258 atendimentos em pediatria e 26.726 em clínica médica.
A equipe da unidade busca sempre tornar o ambiente mais leve para as crianças atendidas. Segundo a gerente da UPA, Idê Ingrid Rodrigues, o ambiente hospitalar pode ser assustador para os pequenos em um primeiro momento. “Usamos brinquedos e desenhos para deixar a ala pediátrica mais agradável. Quando há condições, levamos todos para o lado de fora para brincar ao ar livre e tomar um sol, isso auxilia na recuperação”, destaca.
Acolhimento que marca
Com programas infantis selecionados exibidos 24 horas por dia na TV da pediatria, desenhos para colorir e brinquedos para distraí-los entre uma medicação e outra, o resultado tem agradado pais e responsáveis.
“Os momentos em que passamos lá, no Recanto, foram de acolhimento tanto dos médicos como de enfermeiros, técnicos, o pessoal da limpeza e da copa”, destaca Rosângela de Moraes, mãe de Maria Cecília, de 10 anos, atendida na UPA.
A criança se sentiu tão cuidada pela equipe que chama todas carinhosamente de “tias”. “Uma das coisas mais legais que aconteceram foi que falei para as tias que estava muito triste por não poder ir à festa junina do trabalho da minha mãe. Então, a tia Gabi e a tia Mari organizaram uma festa para mim: colorimos desenhos, decoramos a parede e fizemos brincadeiras. Eu me senti muito feliz”, conta Maria Cecília.
Quando recebeu alta, a menina se despediu das “tias” com um discurso de agradecimento.
“Eu queria falar que hoje eu estou recebendo alta e estou muito feliz porque estou indo para casa. Mas eu estou triste também porque vou ficar longe de todos e eu amo muito vocês.”
Da redação do portal de Notícias, Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)
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