O PT do DF enfrenta uma crise política significativa, enfraquecido por escândalos e pela falta de lideranças fortes, enquanto o governo de I...
O PT do DF enfrenta uma crise política significativa, enfraquecido por escândalos e pela falta de lideranças fortes, enquanto o governo de Ibaneis Rocha avança sem resistência para a sucessão em 2026. O partido perde representatividade e perspectiva eleitoral em meio a denúncias de corrupção, como o desvio de bilhões do INSS, e derrotas no Congresso. Isso afeta a imagem moral e o protagonismo político do PT local.
O partido
enfrenta um silêncio constrangedor em relação ao governo local, que é parte da
sua oposição, e prepara a sucessão da vice-governadora Celina Leão. A
situação é crítica, pois o PT se tornou vulnerável e incapaz de se
defender. O governo do DF navega tranquilamente devido à ausência de um
forte contraponto político. Recentemente, Chico Vigilante, um deputado
veterano, tentou reanimar a legenda ao afirmar que haverá candidato do PT ao
Buriti em 2026, mas isso não gerou entusiasmo e foi seguido pela auto anúncio
do ex-deputado Geraldo Magela como pré-candidato.
O PT enfrenta dificuldades internas, com falta de apoio até entre seus próprios membros. Existe o risco de não eleger ninguém para a Câmara Federal, especialmente com a decisão da deputada Erika Kokay de concorrer ao Senado sem garantir sua vitória. A falta de ações transparentes em relação às emendas parlamentares torna difícil criticar adversários, já que compartilham dos mesmos vícios. Assim, o PT se tornou um coadjuvante na política local, perdendo sua relevância e sonhando com a hegemonia que já teve. Sem renovação interna e liderança atraente, o partido pode enfrentar sérias dificuldades nas eleições de 2026.
Da redação do Portal de Notícias
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