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Juscelino Kubitschek deu vida a Brasília em apenas três anos, desafiando os limites do possível. Ibaneis Rocha transformou Vicente Pires, de uma área esquecida à dignidade em tempo recorde. Dois líderes, duas realidades, unidos por uma visão ousada: construir futuros com urgência e empatia.
Em um cenário onde promessas políticas frequentemente se perdem no ar, a história de Brasília nos mostra que sonhos grandiosos podem se concretizar com determinação e agilidade.
Kubitschek, o presidente que idealizou uma capital no coração do Planalto Central, tornou sua visão tangível em impressionantes três anos e sete meses. Em novembro de 1956, a primeira estaca foi fincada em um território árido e desprovido de qualquer estrutura. Em 21 de abril de 1960, Brasília surgiu como um marco histórico que transformou o impossível em realização.
Agora imagine repetir algo semelhante, não em um local remoto e vazio, mas em uma área já habitada, marcada por anos de descaso e dificuldades. Foi exatamente isso que o governador Ibaneis Rocha realizou em Vicente Pires. Em apenas três anos de sua primeira gestão, ele mudou o cenário antes conhecido como "Buraco Pires", devolvendo dignidade à região.
Ao assumir o cargo em janeiro de 2019, Ibaneis se deparou com Vicente Pires em estado de abandono. Com investimentos superiores a R$ 540 milhões até o final de 2021, ele pavimentou ruas, implantou infraestrutura e promoveu uma transformação que parecia improvável. Para destacar esse feito, o governador compartilhou esta semana no Instagram um vídeo mostrando o impacto de sua gestão no antes e depois da cidade.
Esta semana, o governador Ibaneis Rocha fez questão de relembrar o antes e o depois da história de Vicente Pires com um vídeo divulgado no Instagram.
Diferente do desafio de JK – construir algo a partir do nada –, Ibaneis enfrentou um terreno castigado por décadas de negligência e agravado pela má gestão do governo anterior (2015-2018) de Rodrigo Rollemberg. Obras abandonadas e ruas esburacadas traduziam o descaso que sugava a esperança dos moradores.
A associação entre Juscelino Kubitschek e Ibaneis Rocha ocorre naturalmente. Enquanto JK criou uma capital para milhões, superando limitações técnicas globais, Ibaneis revitalizou a vida de cerca de 100 mil pessoas, enfrentando barreiras complexas que envolviam a sobrevivência diária de famílias e pequenos comerciantes.
O que une esses líderes é uma visão comum: a crença de que a gestão pública deve ser ágil e atenta às necessidades humanas. Kubitschek ergueu o símbolo do Brasil moderno; Ibaneis restaurou a dignidade de uma comunidade. Distintos cenários, uma mesma ousadia.
Da redação do Portal de Notícias, com a fonte do Portal Radar DF