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Daniel Vilela sinaliza que os desafios para os criminosos em Goiás estão longe de terminar. Prestes a assumir o comando do Executivo estadual no início do próximo ano, o vice-governador destaca os avanços conquistados pela atual gestão liderada por Ronaldo Caiado e os obstáculos superados no decorrer do mandato. Entre os pontos abordados, menciona projetos significativos nos quais desempenhou um papel essencial.
Filho de Maguito Vilela, figura icônica da política goiana, Daniel demonstra ter herdado um forte comprometimento com a vida pública. Natural de Jataí, possui formação em Direito e pós-graduação em Administração Pública pela FGV. Sua trajetória política inclui cargos como vereador em Goiânia, onde esteve à frente do MDB e presidiu a Comissão de Educação e Cultura, além de ocupar funções como deputado estadual, deputado federal e candidato ao governo de Goiás. Em 2022, foi eleito vice-governador na chapa liderada por Caiado, reeleito ainda no primeiro turno.
Com a iminência de assumir a liderança do Estado, Daniel revela novos planos para o próximo ano e enfatiza que deverá se candidatar ao Palácio das Esmeraldas contando com o apoio do atual governador. Ele também antecipa iniciativas voltadas à segurança pública, uma das áreas prioritárias de Caiado. O destaque fica por conta do "cinturão digital", um projeto em fase de implementação que visa intensificar o monitoramento e a captura ativa de criminosos em Goiás. Para Daniel, a medida promete reforçar significativamente o combate à criminalidade, criando um ambiente ainda mais hostil para os infratores.
Recentemente, surgiram rumores quanto aos movimentos políticos de Ronaldo Caiado com vistas a 2026, incluindo a especulação sobre sua possível saída do União Brasil. Sobre o tema, Daniel afirma que o cenário político nacional permanece extremamente incerto. Apesar das inúmeras hipóteses e reviravoltas, ele reconhece a postura consistente de Caiado quanto à sua intenção de candidatura, enquanto admite que é impossível prever com precisão os desdobramentos partidários até o prazo final de filiações.
Daniel também expôs sua visão sobre a federação formada entre União Brasil e PP, destacando que sua criação se deu com o objetivo de posicionar Ciro Nogueira como vice na chapa presidencial liderada por Tarcísio de Freitas. Contudo, com as mudanças no cenário político que afastaram Tarcísio dessa possibilidade, a federação perdeu seu propósito inicial e tornou-se inviável no contexto atual disse Vilela.
Da redação do Portal de Notícias