Ricardo Cappelli s e posiciona contra a implementação de uma faixa exclusiva que otim i z a o desl o c a mento d e milh a res de trab a ...
Ricardo Cappelli se posiciona contra a implementação de uma faixa exclusiva que otimiza o deslocamento de milhares de trabalhadores e reduz o trajeto em cerca de 20 minutos. Enquanto o governo do Distrito Federal (GDF) investe em soluções inclusivas para a mobilidade urbana, o que tem sido chamado de “movimento cappellista” aparenta priorizar o caos em detrimento de avanços sociais.
A faixa exclusiva para ônibus coletivos, inaugurada na quinta-feira (18), é um passo significativo para os usuários de transporte público, especialmente os trabalhadores de São Sebastião que dependem exclusivamente desse meio de locomoção. Localizada ao longo da DF-463 e DF-001, ela melhora consideravelmente o tempo de viagem e torna o trânsito mais fluido para milhares de pessoas que utilizam o transporte coletivo diariamente.
Entretanto, sua implementação enfrenta resistência de adversários políticos que buscam transformar ajustes positivos em oportunidades de confronto. Essa oposição tem sido politicamente rotulada como uma postura regressiva, que prefere alimentar tensões ao invés de apoiar iniciativas voltadas ao bem-estar público.
Na contramão do oportunismo político, o GDF segue avançando com novas medidas para aprimorar a mobilidade urbana. Entre elas está a implantação de uma faixa reversível de 6 quilômetros na DF-001, entre o balão da Papuda e a Ponte JK, planejada para os próximos dias. O objetivo é aliviar os gargalos do tráfego e beneficiar motoristas de veículos particulares, promovendo um equilíbrio entre as diferentes necessidades dos cidadãos, sejam eles usuários de transporte coletivo ou privado.
Tais ações mostram um compromisso com uma mobilidade urbana inclusiva e mais eficiente, atendendo tanto às demandas da população dependente de transporte público quanto aos motoristas que utilizam seus carros diariamente. Ainda assim, figuras políticas buscam contestar essas mudanças, alegando divergências que parecem motivadas por interesses eleitorais, e não pela melhoria da qualidade de vida na capital.
Ricardo Cappelli, pré-candidato ao GDF pelo PSB em 2026, tem se destacado negativamente ao liderar uma campanha contra a faixa exclusiva, convocando moradores do Jardim Botânico para pressionar por sua suspensão imediata. Essa postura reflete mais um desejo de criar atritos do que de oferecer soluções tangíveis à população.
Apesar dessas resistências, a iniciativa recebe apoio da base comunitária e entidades locais. Segundo Aderivaldo Cardoso, administrador regional do Jardim Botânico, não há intenção de recuar na implementação da faixa exclusiva. Além disso, a faixa reversível está sendo priorizada e conta com respaldo da Associação dos Condomínios e Empreendedores do Jardim Botânico (AJAB) e outras representações comunitárias.
As faixas exclusiva e reversível são respostas urgentes para enfrentar problemas urbanos que agravam desigualdades sociais e comprometem o tempo dos cidadãos. Elas fazem parte de um esforço para construir um Distrito Federal mais justo e conectado às necessidades reais da população trabalhadora.
Embora vozes contrárias insistam em desacreditar projetos como esses por interesses políticos, a modernização do trânsito é inevitável. Brasília demanda soluções práticas e sustentáveis que favoreçam seu desenvolvimento urbano, longe dos ruídos eleitorais que só desviam a atenção do que realmente importa.
Da redação do Portal de Notícias com as informações do Portal Radar DF
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