Lula e o PT do DF contra Brasília: do ataque ao Fundo Constitucional à sabotagem da expansão do BRB, a esquerda insiste em desestabilizar ...
Lula e o PT do DF contra Brasília: do ataque ao Fundo Constitucional à sabotagem da expansão do BRB, a esquerda insiste em desestabilizar a segurança, a saúde, a educação e o desenvolvimento econômico do Distrito Federal, desconsiderando a vontade do povo que os afastou do poder há 16 anos.
Desde que Luiz Inácio Lula da Silva retomou a presidência em 2022, o Distrito Federal vem sendo tratado como um subúrbio do Palácio do Planalto, passando por ataques frequentes que desrespeitam sua autonomia e interesses.
Um exemplo evidente é a iniciativa do governo do PT de eliminar o Fundo Constitucional, que é vital para o financiamento da segurança pública, saúde e educação na capital.
Essa ofensiva foi impedida apenas pela determinação de parlamentares do DF, do governador Ibaneis Rocha e da vice-governadora Celina Leão, que, com o apoio de seus partidos no Congresso, conseguiram evitar mais esse retrocesso.
A atitude de Lula demonstra desprezo e uma clara intenção de enfraquecer a administração local, que se destacou em comparação com a agenda centralizadora do PT.
Outro aspecto dessa perseguição é a rejeição do governo federal em considerar a proposta de aumento salarial para as forças de segurança do DF, feita pelo GDF.
Enquanto Ibaneis tenta valorizar policiais e bombeiros, essenciais para a ordem na capital, Lula ignora a solicitação, evidenciando indiferença pela segurança pública de Brasília.
Essa falta de atenção se agrega a mais uma investida contra uma das maiores conquistas do DF: o Banco de Brasília (BRB).
Durante administrações anteriores do PT, como a de Cristovam Buarque, o BRB esteve perto de ser privatizado, e na gestão de Agnelo Queiroz, foi reduzido a uma entidade irrelevante.
Sob Rodrigo Rollemberg (PSB), a direção do banco enfrentou escândalos, com prisões relacionadas ao desvio de R$ 16,6 milhões.
Atualmente, o BRB está passando por um período de sucesso, com um lucro histórico de R$ 518 milhões no primeiro semestre de 2025, firmando-se como um pilar econômico do DF.
Entretanto, a esquerda, sob a liderança de personalidades como Érika Kokay (PT), Chico Vigilante(PT), Ricardo Cappelli (PSB) e Rollemberg (PSB), parece decidida a sabotar esse êxito.
A tentativa recente de expansão do BRB, através da aquisição do Banco Master, aprovada pelo Cade e pela CLDF, foi barrada nesta terça-feira (03) pelo Banco Central, em uma decisão claramente política, orquestrada pelo governo Lula.
O veto visa frustar o crescimento de uma instituição que traz orgulho ao DF e prejudicar o desenvolvimento econômico local.
As ações do PT e seus aliados evidenciam um projeto de poder que, há 16 anos afastado do controle de Brasília pela vontade popular, recorre a táticas para sabotar a capital.
Lula e sua base mostram que, para eles, o avanço do DF é irrelevante em comparação com seus interesses políticos mesquinhos.
Da redação do Portal de Notícias
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