Governador Ibaneis determina que novo administrador do Jardim Botânico seja da comunidade e tenha perfil qualificado. Expectativa é grande p...
Governador Ibaneis determina que novo administrador do Jardim Botânico seja da comunidade e tenha perfil qualificado. Expectativa é grande para escolha de gestor alinhado às demandas locais, como regularização fundiária e infraestrutura
O governador Ibaneis Rocha determinou que o próximo administrador do Jardim Botânico deve ser da comunidade e apresentar um perfil adequado para a função.
A mensagem foi direcionada ao Partido Renovação Democrática (PRD), partido da base aliada, liderado pelo deputado Rogério Morro da Cruz.
E não poderia ser diferente. O atual administrador, Aderivaldo Cardoso, terá que sair no dia 10 de junho por razões óbvias.
Ele é capitão da Polícia Militar do Distrito Federal e deve se empenhar no Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais, que o promoverá à categoria de Major.
A notícia surpreendeu a população, que agora está à espera da escolha de um novo gestor.
Ainda não há nenhum nome cogitado pelo deputado Rogério Morro da Cruz para sugerir ao governador Ibaneis, mas a expectativa é grande.
A cidade tem a esperança de que o próximo administrador seja alguém da comunidade, com um perfil compatível e alinhado às necessidades locais.
O Jardim Botânico passou por grandes transformações, alavancadas pelo governador Ibaneis Rocha.
O futuro administrador deve ter familiaridade com a política de regularização fundiária, uma das principais metas dos diversos parcelamentos em que vivem mais de 150 mil pessoas.
O novo administrador terá de se comprometer a executar os projetos em andamento, como a construção da feira do produtor, da rodoviária do Jardins Mangueiral e do grande viaduto que interligará o trânsito entre Jardim Botânico e São Sebastião.
É essencial que o novo gestor esteja também em contato com as organizações comunitárias e com os síndicos.
De acordo com Toni Duarte, presidente da Associação dos Condomínios do Jardim Botânico (AJAB), o perfil ideal deve contemplar uma formação sólida, experiência em gestão pública, sensibilidade às demandas locais e liderança participativa.
Ele destaca que regularização fundiária e melhoria da infraestrutura são prioridades e que a Administração Regional deve atuar como um instrumento de transformação, não apenas como um apêndice político.
Toni Duarte sustenta que, dada a alta renda per capita e o elevado nível educacional da população (67,8% com ensino superior completo), é necessário um gestor qualificado, ético e alinhado com uma comunidade engajada e exigente.
Da redação do Portal de Notícias
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