Em tom irônico e contundente, o deputado Daniel de Castro compara Cappelli a Rollemberg, critica sua trajetória fracassada e diz que “sorris...
Em tom irônico e contundente, o deputado Daniel de Castro compara Cappelli a Rollemberg, critica sua trajetória fracassada e diz que “sorriso de jacaré” e discurso de “bom mocinho” não enganam o povo do DF
O deputado distrital Pastor Daniel de Castro (PP) lançou acidas críticas a Ricardo Cappelli (PSB) que se diz pré-candidato ao governo do Distrito Federal em 2026, equiparando-o a Rodrigo Rollemberg, ex-governador do DF (2015/2018) considerado por ele “o pior da história de Brasília”.
Em um vídeo gravado em tom inflamado, Castro questionou a legitimidade de Cappelli para liderar o DF, apontando sua fraca trajetória política no Rio de Janeiro e a má gestão associada ao seu partido, o PSB, tanto no Distrito Federal quanto no Maranhão.
Daniel de Castro destacou que Cappelli, assim como Rollemberg, representa o atraso. “É esse sujeito que chega por aqui posando de bom moço. Quem não te conhece é quem te compra”, disparou o distrital.
Ele lembrou que Cappelli foi rejeitado no Rio de Janeiro, onde não conseguiu se eleger vereador, e ironizou: “O Rio falou: ‘não queremos esse moço aqui’. E Brasília não vai querer também.”
O deputado apontou que Cappelli carrega o peso do legado de Rollemberg, cuja gestão é amplamente criticada por falhas em áreas como saúde, segurança pública e infraestrutura, além da polêmica derrubada de 32 igrejas evangélicas e católicas, segundo Castro.
“O ‘Enrollemberg’ foi o pior governador da história de Brasília, derrubador de moradias e perseguidor de igrejas”, afirmou, associando Cappelli ao mesmo grupo político do PSB, que, na visão do deputado, representa a continuidade de um modelo fracassado.
O distrital lembrou também a atuação de Cappelli no Maranhão, onde ele integrou o governo de Flávio Dino (PSB) por oito anos.
Segundo o deputado, a gestão Dino/Cappelli deixou o estado em situação crítica, com o Maranhão registrando o pior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil, conforme dados do IBGE.
“Deixaram o Maranhão como o mais pobre do país, com a maior proporção de pessoas em extrema pobreza. Esse é o currículo que ele quer trazer para Brasília?”, questionou.
Daniel de Castro desafiou Cappelli a se posicionar sobre o escândalo do INSS, que, segundo ele, representa “o maior assalto da história contra velhinhos e velhinhas indefesos”.
O deputado criticou o silêncio do PSB e da esquerda em relação à CPI do INSS, sugerindo que a falta de apoio à investigação demonstra conivência com a corrupção.
“Nenhum deputado do partido de Cappelli assinou a CPI. Eles estão com medo”, afirmou, acusando Cappelli de evitar temas incômodos para manter a imagem de “bom mocinho”.
O parlamentar também defendeu a vice-governadora Celina Leão, destacando sua trajetória de sucesso como deputada distrital, federal e vice-governadora, sem nunca ter perdido uma eleição, em contraste com Cappelli, que, segundo ele, “não ganhou nem para vereador no Rio”.
Castro questionou a dedicação de Cappelli como funcionário público, sugerindo que ele prioriza atividades políticas em detrimento de suas responsabilidades na Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI).
“Será que esse moço está cumprindo o expediente dele? Só vive nas cidades, fazendo aquele sorriso de jacaré, achando que vai enganar o povo”, ironizou.
Por fim, Castro enfatizou que o DF rejeitará Cappelli, assim como rejeitou a esquerda em gestões passadas. “A marca da esquerda é Mensalão, Petrolão e agora o roubo do INSS”.
Concluiu, reafirmando sua confiança na gestão de Ibaneis Rocha, o qual vem fazendo uma grande gestão aprovada amplamente pela maioria do povo brasiliense.
Da redação do Portal de Notícias com a fonte do Radar-DF
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