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Leandro Grass: deixado de lado por Lula e negligenciado pela militância do PT no DF

Isolado dentro do PT-DF, o professor Leandro Grass, atual presidente do IPHAN, enfrenta resistência e constrangimentos após su a saída do Pa...


Isolado dentro do PT-DF, o professor Leandro Grass,
atual presidente do IPHAN, enfrenta resistência e constrangimentos após sua saída do Partido Verde (PV). Considerado o "pato feio" da sigla, eleenfrenta vetos a um possível protagonismo em 2026 e críticas por sua decisão estratégica de mudar de partido.

Grass se filiou ao Partido dos Trabalhadores do Distrito Federal no final de julho, com sua ficha abonada pelo presidente Lula. No entanto, sua entrada no PT tem sido marcada por desconfortos e sensação de isolamento. Após deixar o PV, partido pelo qual disputou o governo do DF em 2022 e foi derrotado no primeiro turno por Ibaneis Rocha, Grass parece não ter encontrado um espaço definido dentro das fileiras petistas.

Fontes internas indicam que correntes históricas do PT-DF já se mobilizam para bloquear qualquer tentativa de Grass liderar a chapa majoritária rumo ao Palácio do Buriti em 2026. Para essas lideranças, sua candidatura em 2022 foi viabilizada pelo fato de ele pertencer ao PV, que integrava a federação formada pelo PT, PV e PCdoB naquela eleição. Agora, em contexto diferente, seu nome encontra resistência entre os quadros do partido.

Um membro do "Movimento PT", corrente que conta com figuras como o ex-deputado Geraldo Magela, já anunciado como pré-candidato ao Buriti, reforçou que Grass não possui grupo político estruturado ou nculo suficiente com correntes internas para fortalecer sua posição nas disputas das prévias. A falta de base política o deixa vulnerável frente às articulações do partido.

Ex-aliados também criticam o caminho escolhido por Grass. Uma publicação nas redes sociais afirmou que ele "abandonou o certo (PV) pelo duvidoso (PT)", deixando claro o sentimento de traição e descrença em relação à sua decisão de trocar de legenda. Para muitos apoiadores de sua candidatura em 2022, essa movimentação foi vista como um erro estratégico.

Grass tem compartilhado com pessoas próximas o desconforto e a sensação de deslocamento dentro do PT-DF, evidenciando que não encontrou o acolhimento político que esperava quando tomou a decisão de mudar de partido. O desafio agora será enfrentar os embates internos e buscar o fortalecimento político para tentar reverter esse cenário adverso.

Da redação do Portal de Notícias, com a fonte do Portal Radar DF

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