POR RAIMUNDO RIBEIRO Com um time de reservas, o Fluminense visitou o Vitória que está na zona de rebaixamento. No início teve a posse de b...
POR RAIMUNDO RIBEIRO
No início teve a posse de bola improdutiva, mas aos 25 minutos o atleta adversário levou o segundo cartão amarelo e foi expulso.
Aos 33 minutos entram Lezcano e Lavega, saindo Lima e Serna.
Com 1 a mais, o Fluminense continuou com a posse de bola e aos 35 minutos Hércules acertou o gol fazendo 1×0.
Inacreditável também que com 1 jogador a mais, ganhando de 1×0, o time não tenha ambição de ampliar o placar e liquidar a partida.
Ao contrário, prefere ficar tocando a bola de modo improdutivo.
A partir daí era visível a intenção do soprador de apito em compensar, e a oportunidade surgiu com a burrice do zagueiro Igor Rabelo, que dividiu uma bola no alto, sem falta mas destrambelhado, e o soprador de apito aproveitou para expulsá-lo, e com isso os 2 times ficam com 10 jogadores.
É inacreditável que nem os jogadores nem o treinador não tenham percebido a má intenção do soprador.
Inacreditável também que nenhum soprador de apito respeite mais o Fluminense, e a fuleiragem acontece em todos os jogos.
Voltamos para o segundo tempo com Manoel no lugar de Lezcano, e parecia que o Vitória tinha mais jogadores em campo, pois ocupava o nosso campo defensivo levando perigo ao nosso gol.
Aos 29 minutos sai Guga para entrada de Fidélis.
De novo o time fica todo entrincheirado dentro da nossa área, esperando que o adversário faça o gol.
Para nossa sorte, o adversário é muito limitado, e apesar das oportunidades surgidas não soube aproveitar.
Em resumo, o Fluminense repete velhos erros de marcação, de falta de padrão de jogo ofensivo, mas principalmente de uma mentalidade conformista e derrotista.
A torcida do Fluminense não merece essa mentalidade de time pequeno.
Na próxima terça feira as 21:30 horas receberemos o Lanus, jogo em que só a vitória por 2 ou mais gols interessa, resultado perfeitamente provável em razão das limitações do adversário.
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