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Ciúme patológico

Construir uma relação não é uma coisa simples. São muitas dificuldades que um casal pode encontrar ao longo de seu percurso. E se a relação ...


Construir uma relação não é uma coisa simples. São muitas dificuldades que um casal pode encontrar ao longo de seu percurso. E se a relação estiver boa, é normal que haja medo de perder a companhia do outro. Surge o ciúme. Mas quando ele passa a ser patológico? 

Bom, é normal que num relacionamento exista um pouco de ciúme. Há quem entenda que isso é uma forma de demonstrar que a relação é importante. Sendo assim, o ciúme seria uma forma de apimentar a relação.  

Porém existem limites. Pode acontecer do ciumento passar a delirar, a ter um pensamento focado somente em possibilidades de traição. Quando isso acontece, o parceiro sofre, pois tem as suas possibilidades limitadas. 

Qualquer comportamento pode ser considerado uma brecha de traição. Um olhar para alguém na rua, uma conversa com um amigo, uma roupa um pouco mais curta… Tudo é uma justificativa para ativar o ciúme do outro. 

Basta saber que o parceiro vai sair na rua para que a mente do ciumento aja e crie milhares de possibilidades. Talvez o outro se encontre com um amante. Talvez no mundo sugar. Aquele amigo pode ser mais do que isso. Tudo é motivo para se pensar em traição. 

Esse ciúme já é considerado uma doença para alguns estudiosos. O ciúme patológico é uma fixação num pensamento de traição, que em muito se assemelha ao transtorno obsessivo compulsivo (TOC). 

O ciumento fica tão preso à ideia de traição que deixa de aproveitar os momentos bons, tanto sozinho quanto em companhia de seu parceiro ou sua parceira. E para que essa situação mude, pode ser necessário um apoio psicológico. 

Um psicólogo, ou mesmo um psiquiatra nos casos mais graves, pode ser de muita ajuda nesse momento. Se a relação já está começando a dar mostras de estar desgastada, sempre é possível

Da redação por Julia Pautas

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