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A PCDF por meio da Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC), deflagra a Operação Black Pack

Na terça-feira (19), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC),...


Na terça-feira (19), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC), deflagrou a Operação Black Pack em desfavor de indivíduo envolvido na venda de pornografia infantojuvenil.

A ação, que contou com apoio do Instituto de Criminalística (IC) e da Divisão de Inteligência (Dipo), atualmente vinculada à Coordenação de Inteligência, é consequência de investigações que tiveram o objetivo de promover a repressão à venda e divulgação de imagens e vídeos de exploração sexual de crianças e adolescentes na internet.

Após autorização judicial, os policiais cumpriram mandado de busca e apreensão no Riacho Fundo. A equipe localizou materiais relacionados à pedofilia infantil armazenados no celular e apreendeu equipamentos eletrônicos que estariam sendo utilizados na prática das condutas criminosas. O investigado foi autuado em flagrante pelo delito de venda e exposição à venda de imagens e vídeos de exploração sexual infantil.

O delegado da DRCC, Dário Freitas, ressalta que as famílias devem ficar alertas sobre a disseminação pornografia infantil na internet. “As investigações têm apontado que jovens e menores de idade estão produzindo e vendendo material pornográfico nas redes sociais. Os materiais recebem a denominação de "packs" (pacotes com fotos e vídeos de pornografia infantojuvenil)”, asseverou o policial. Conforme apurado, há packs com até de 21 mil vídeos.

A operação foi intitulada Black Pack porque que o indiciado confessou que vendia os pacotes contendo arquivos de pornografia infantojuvenil pela internet. As penas para o armazenamento de imagens e vídeos de exploração sexual infantil podem chegar a 4 anos. A disponibilização e divulgação do material pode ser punida com 6 anos de reclusão por cada compartilhamento realizado.

Após as providências legais o acusado foi recolhido ao cárcere da PCDF.

Assessoria de Comunicação/DGPC
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