Enfermeira foi presa por ser acusada de vender atendimentos, cirurgias e vagas de UTI no DF - A NOTÍCIA NA FORMA DA LEI, O SEU JORNAL DIGITAL!

Page Nav

HIDE

Últimas notícias:

latest

Enfermeira foi presa por ser acusada de vender atendimentos, cirurgias e vagas de UTI no DF

  Enfermeira e outras seis pessoas foram presas durante operação. (Foto: Divulgação/PC-DF) Mulher tinha auxílio de suspeito com vínculos pol...

 Enfermeira e outras seis pessoas foram presas durante operação. (Foto: Divulgação/PC-DF)

Mulher tinha auxílio de suspeito com vínculos políticos, além de parentes e amigos que emprestavam contas bancárias.

Uma enfermeira, ex-servidora pública, foi presa nesta sexta-feira, 1º, suspeita de vender vagas para cirurgias, exames e leitos de UTI na rede de saúde do Distrito Federal (DF). Além da mulher, outras seis pessoas foram detidas pela Polícia Civil (PC-DF) por emprestaram as contas bancárias para que os pagamentos fossem realizados. Os parentes e amigos da investigada foram detidos em três cidades: Gama, Santa Maria e Recanto das Emas.

Para convencer as vítimas, a mulher dizia ser enfermeira da Secretaria de Saúde do DF (SES-DF). No entanto, as investigações apontaram que ela não possuía mais vínculo com a pasta desde 2014, após o fim de um contrato comissionado. A mulher começou a ser investigada em janeiro deste ano, depois que a corporação recebeu denúncias anônimas contra a suposta enfermeira, que praticava o crime desde 2018 usando diferentes nomes.

Esquema

Em alguns casos, a enfermeira não cumpria o prometido com a venda dos procedimentos, mesmo após o pagamento. A mulher vendia ainda atestados, receitas e laudos médicos falsos, para fraudar a concessão de aposentadoria por invalidez.

A PC afirma que uma pessoa com vínculos políticos ajuda a mulher no esquema criminoso, fazendo o papel de ‘ponte’, encaminhando pacientes à enfermeira. Agora, a corporação busca descobrir se também houve participação de servidores efetivos da SES-DF.

Caso condenados, os investigados podem responder pelos crimes de estelionato, falsificação de documentos, associação criminosa e lavagem de dinheiro. Somadas, as penas podem chegar a 24 anos de prisão.

Da redação com informações da PCDF

Nenhum comentário

Pixel

Pixel