Leila do Vôlei (PDT), Erika Kokay (PT) e Reginaldo Veras (PV) se recusam a apoiar a CPMI do INSS, que investiga o roubo de R$ 6,3 bilhões ...
Leila do Vôlei (PDT), Erika Kokay (PT) e Reginaldo Veras (PV) se recusam a apoiar a CPMI do INSS, que investiga o roubo de R$ 6,3 bilhões de aposentados, incluindo 500 mil do DF. Uma omissão que ignora a dor de milhões de pessoas pobres pelo país afora
A criação
da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS, que inicia seus
trabalhos nesta terça-feira, 26 de agosto de 2025, é um marco na luta contra o
maior esquema de fraudes contra aposentados e pensionistas do Brasil, que
desviou mais de R$ 6,3 bilhões dos mais vulneráveis.
No entanto,
no Distrito Federal, três parlamentares, a senadora Leila do Vôlei (PDT), a
deputada federal Erika Kokay (PT) e o deputado federal Reginaldo Veras (PV), se
recusaram a assinar o requerimento para a instalação dessa CPMI.
Essa
postura ignora a dor de quase 500 mil aposentados e pensionistas do DF,
conforme dados do sistema SINTESE da DATAPREV e do Boletim Estatístico da
Previdência Social.
A senadora
Leila do Vôlei, presidente do PDT no DF e potencial candidata ao governo local
em 2026, optou por não apoiar a investigação de um esquema criminoso que, desde
2019, vem sangrando os recursos de milhões de brasileiros.
A pergunta
que fica é: o que levou Leila a virar as costas para essa causa? Seria sua
lealdade ao ex-ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, presidente nacional
do PDT, cujo nome pode emergir nas investigações?
Relatos
apontam que Lupi, assim como o atual ministro, tinha conhecimento das
irregularidades no INSS e nada fez para coibi-las.
Como alguém
que almeja governar o DF pode se omitir diante de um crime que lesou tantos
cidadãos, incluindo os 500 mil aposentados e pensionistas do Distrito Federal?
A
conivência de Leila com o silêncio do PDT sobre esse escândalo é, no mínimo,
preocupante.
Não menos
grave é a postura da deputada Erika Kokay (PT). Conhecida por criar narrativas
negativas contra o governo do DF, Kokay parece cega à corrupção sistêmica no
âmbito federal, especialmente sob a gestão do PT.
O partido,
que comanda o governo Lula, se posicionou contra a CPMI, e nenhum de seus 76
parlamentares assinou o requerimento.
A deputada,
que representa o DF, onde vivem centenas de aposentados lesados, escolheu
proteger interesses partidários em vez de ajudar botar os corruptos na cadeia.
Sua omissão
é uma traição aos eleitores que esperam dela uma postura combativa contra a
corrupção, independentemente de quem a cometa.
O deputado
Reginaldo Veras (PV) também se junta a esse grupo de omissos. Como alguém que
se apresenta como defensor da educação e da ética pode se recusar a apoiar uma
investigação contra a ladroagem?
Veras terá
dificuldades em encarar seus eleitores quando pedir a renovação de seu mandato.
Como
justificar a escolha de ignorar um esquema que roubou bilhões de aposentados,
muitos dos quais são seus próprios eleitores no DF?
Sua
ausência na lista de signatários da CPMI é um sinal claro de descompromisso com
a transparência e a justiça.
A recusa de
Leila do Vôlei, Erika Kokay e Reginaldo Veras em apoiar a CPMI do INSS não é
apenas uma omissão política; é uma afronta aos aposentados e pensionistas que
confiaram neles.
Da redação do Portal de Notícias, com informações do Radar-DF
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